Bom dia, galera.
Difícil pensar qual vai ser a primeira postagem sem contar a de apresentação.
São tantas as possibilidades, e também não sei dizer se há prioridades.
Ontem falei da minha busca pessoal pelo esporte, mas eu não poderia deixar de dizer que essa caminhada nunca foi solitária.
Resolvi então fazer desse segundo post, um agradecimento aos meus treinadores – todos eles.
Sabe, conheci um americano em Istambul que ficou interessado em treinar em Bangkok, me fez um monte de perguntas e, por fim, falou: “Beleza, eu posso treinar lá uns 3 a 6 meses, volto pra minha casa e coloco uns sacos na garagem e continuo treinando sozinho”.
Respondi pra ele que não.
Quer dizer, é óbvio que ele pode continuar treinando sozinho, mas que se ele quisesse crescer mesmo ele ia precisar do outro.
O outro que te olha, o outro que corrige seus erros, o outro que exige cada vez mais, o outro que enxerga que seu limite é maior do que você imagina. O outro que nunca vai ser egoísta para dividir o que sabe com você.
Se você quer crescer, você precisa do outro.
E hoje eu sou um pouquinho do César Passos, um pouquinho do Thiago Ferrari, um pouquinho do Thiago Petrin, um pouquinho do Felipe Zayas, um pouquinho do Khru Nestor da Ultimate Gym NY, um pouquinho do coach Edward da Haupsted Gym, um pouquinho do sensei André Mannaart da Mejiro Gym, um pouquinho do Khru Emilio e do Khru Cocco da Muay thai Thailand Barcelona (Team Cotur), um pouquinho do Ta Sitsongpeenong, do Arjan Jakkrit Sitsongpeenong, do พงษ์สิงห์ ศิษย์ชาญสิงห์ e do Monlit Sitphodaeng e um pouquinho do Nuch.
Agradeço por tudo.
Muito obrigada por terem feito parte desse crescimento.
Obrigada a todos vocês também que começam a acompanhar essa história.
Khob Khun Kha!
Japa.