Eu já comentei aqui algumas vezes que, quando eu estava em Bangkok, eu treinei no Sitsongpeenong e que eu sou um tanto quanto “clubista”.
Quando pequena, aos 6 anos mais ou menos, eu percebi que eu poderia escolher um time de futebol para torcer. Escolhi o Palmeiras e desenvolvi um grande amor que, confesso, está um pouco adormecido devido ao que virou esse futebol moderno.
Acho que por conta dessa vivência, nutri um carinho por esse campo. E nele, eu tive a oportunidade de assistir aos treinos e até fazer sparring com o Sittichai Sitsongpeenong, lutador que eu gosto muito.
Um dos vídeos que fiz enquanto eu estava no Sitsongpeenong
Você já ouviu falar sobre ele?
Muitos apontam o Sittichai como o novo Buakaw ou coisa do tipo. Não vou defender ou contrariar esta afirmação, mas saiba que eles têm algo em comum: a transição do Muaythai para as grandes ligas de K1.
Sittichai costuma lutar no Glory e no Kulun Fight e tem vencido quase todas as lutas.
Digo isso porque na sua última luta no Glory, em novembro de 2015 contra o holandês Robin Van Roosmalen até 70 kg, Sittichai perdeu por pontos.
Esta luta foi muito criticada por acharem que o resultado foi roubado, inclusive o próprio Sittichai se mostrou decepcionado quando levantaram a mão de seu oponente e dois dias depois, perguntou em sua page oficial no facebook: “O que você acha sobre isso?”
E olha alguns comentários de muitos que surgiram nas redes sociais:
O portal Muaythai Farang, parceiro do nosso Acervo Thai, não esperava que o Sittichai lutaria novamente neste evento depois do ocorrido.
Mas, para o meu bem como torcedora (Yeahhh!), terei a oportunidade de assisti-lo novamente no dia 12 de março.
Enquanto aguardamos, deixo aqui a tão comentada luta.
Vamos exercer nosso olhar crítico e opinar, lembrando que são regras de Kickboxing (ISKA, no caso) e que valia o cinturão que estava com o Robin Van Roosmalen. Ou seja, Sittichai precisava ser muito superior para ganhar.
Na sua opinião, Sittichai ganhou ou não esta luta?